
Tais produtos eram amplamente indicados em consultórios de tratamento ortomoleculares mas, há dois anos, foram proibidos pelo CFM por não terem eficácia e segurança comprovadas cientificamente.
Na resolução de 2010, ficou determinado que, passados dois anos, o texto seria submetido a uma revisão. Depois da análise, o CFM concluiu que as práticas continuam sem comprovação científica.
Fonte R7
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