
As aulas de capacitação vão começar no próximo dia 18, no município de
Italva. A cidade foi escolhida por ter registrado aumento de casos. Com o
projeto, a ideia é agilizar o diagnóstico, o tratamento precoce e evitar mortes
pela doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a
secretaria, 5.913 profissionais foram capacitados no estado nos últimos dois
anos.
“Historicamente, temos as regiões de Itaperuna, Aperibé, Miracema do noroeste
fluminense com índices elevados de registros de dengue. Nesses locais, estamos
mobilizando os centros de hidratação, que são estruturas montadas nos hospitais
municipais, além de ter uma equipe de profissionais para orientação do paciente.
Embora, nos demais 92 municípios do Rio, também vamos intensificar o combate ao
mosquito. Com o objetivo de atender a população, estamos qualificando os
profissionais. Já a minha preocupação é com a Baixada Fluminense e a região
metropolitana 2. Agora, se vai haver uma epidemia é muito cedo para dizer, não
sabemos”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica, Alexandre
Chieppe.
Dentro do combate à dengue, o governo anunciou segunda-feira (15) a distribuição de
10 mil smartphones (celulares inteligentes com função de computador)
para que agentes municipais de saúde possam monitorar
em tempo real os focos do Aedes aegypti.
Fonte Agência Brasil
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