O Núcleo de Repressão a Crimes Contra a Saúde (Nucrisa) da Polícia Civil do Paraná indiciou na segunda-feira à noite a médica Krissia Wallbach, sob a suspeita de ter colaborado com a médica Virgínia Soares de Souza, acusada de matar pacientes da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Evangélico de Curitiba.
Virgínia chefiava a UTI desde 2006. A polícia disse que há gravações de conversas entre Krissia e Virgínia que envolveriam a médica no caso. Os prontuários de 18 pacientes são investigados.
Krissia depôs à polícia na segunda-feira. "Fui prestar depoimento e permaneci em silêncio", disse ela ao Estado. "A doutora Krissia está tranquila em relação à sua atividade profissional, mas, como qualquer outra pessoa ficaria, está preocupada com o que está acontecendo", afirmou o advogado Jorge Timi, que a defende.
A promotora Fernanda Nagl Garcez, do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Saúde Pública, começou ontem a analisar o inquérito entregue pela delegada Paula Brisola.
Virgínia foi presa em 19 de fevereiro sob a acusação de homicídio qualificado e formação de quadrilha. Outros três médicos foram presos sob acusação de envolvimento nas mortes. Eles negam. As investigações começaram em 2012, após denúncias anônimas. O Ministério Público só vai se pronunciar sobre o caso na segunda-feira, quando termina o prazo para o MP oferecer denúncia, pedir novas diligências ou arquivar o caso.
Krissia depôs à polícia na segunda-feira. "Fui prestar depoimento e permaneci em silêncio", disse ela ao Estado. "A doutora Krissia está tranquila em relação à sua atividade profissional, mas, como qualquer outra pessoa ficaria, está preocupada com o que está acontecendo", afirmou o advogado Jorge Timi, que a defende.
A promotora Fernanda Nagl Garcez, do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Saúde Pública, começou ontem a analisar o inquérito entregue pela delegada Paula Brisola.
Virgínia foi presa em 19 de fevereiro sob a acusação de homicídio qualificado e formação de quadrilha. Outros três médicos foram presos sob acusação de envolvimento nas mortes. Eles negam. As investigações começaram em 2012, após denúncias anônimas. O Ministério Público só vai se pronunciar sobre o caso na segunda-feira, quando termina o prazo para o MP oferecer denúncia, pedir novas diligências ou arquivar o caso.
Fonte R7
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