Duas mulheres morreram este mês na sequência de complicações pós-parto em hospitais da região de Lisboa
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde está a investigar pelo menos um dos casos, que ocorreu no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, no início do mês.
Ana Cristina Almeida, de 38 anos, sentiu-se mal poucas horas depois do parto e terá morrido na sequência de uma embolia. O hospital reportou o caso à Administração Regional de Saúde e foram os próprios médicos que pediram uma autópsia ao Instituto de Medicina Legal. A família de Ana Cristina está em choque. "Tudo se poupa na saúde. Os médicos sabiam que ela era hipertensa e deveriam ter feito cesariana. Agora, o que faço? Tenho um filho desgostoso com uma menina de sete anos e um recém-nascido", disse ao CM a sogra, Anabela Guerra.
A segunda morte ocorreu no Hospital da Luz. Segundo a direção clínica, "a parturiente, grávida de alto risco, deu entrada na urgência de ginecologia-obstetrícia com um quadro de hemorragia grave, na sequência do qual acabou por falecer. O bebé encontra-se bem".
Uma terceira grávida esteve em risco de morte, tendo sido transferida com grave hemorragia do hospital de Loures para a Maternidade Alfredo da Costa, onde o bebé viria a nascer com apenas 26 semanas de gestação. Ambos estão a recuperar.
A segunda morte ocorreu no Hospital da Luz. Segundo a direção clínica, "a parturiente, grávida de alto risco, deu entrada na urgência de ginecologia-obstetrícia com um quadro de hemorragia grave, na sequência do qual acabou por falecer. O bebé encontra-se bem".
Uma terceira grávida esteve em risco de morte, tendo sido transferida com grave hemorragia do hospital de Loures para a Maternidade Alfredo da Costa, onde o bebé viria a nascer com apenas 26 semanas de gestação. Ambos estão a recuperar.
Fonte Correio da Manhã
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