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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Gosto por comida picante pode ser explicado pela personalidade

Gosto por comida picante pode ser explicado pela personalidade Stock.xchng/Divulgação
Foto: Stock.xchng / Divulgação
Gosto por comida picante pode ser explicado pela personalidade
Pessoas consideradas mais abertas a riscos e a novas experiências tendem a gostar mais de alimentos picantes
 
Sua preferência por comer algo mais apimentado, em vez de algo mais leve, pode ser determinada por seu tipo de personalidade, pelo menos é o que sugere um novo estudo realizado nos EUA.
 
Apresentado nesta semana durante a Reunião Anual do Institute of Food Technologists e Expo Food, em Chicago, a pesquisa mostra uma correlação entre tipos de personalidade e preferências por pimentas e especiarias com paladar mais "quente".
 
A pesquisadora Nadia Byrnes, doutoranda na Universidade do Estado da Pensilvânia, realizou um estudo com 184 indivíduos, todos não fumantes. Os participantes passaram por um teste para medir o traço de personalidade na busca por sensações. Para medir isso foi usado o Inventário Arnett de Busca de Sensações (AISS, na sigla em inglês), que define a disposição de uma pessoa para buscar uma simulação de romance e intensa. Aqueles do grupo que ficaram acima da média da pontuação estabelecida pelo AISS são considerados mais abertas a riscos e a novas experiências, enquanto os de pontuação abaixo da média são tidos como menos dispostos a fazer essas coisas.
 
Os participantes receberam 25 micrômetros de capsaicina, o componente ativo da pimenta, e a eles foi pedido que classificassem o quanto gostavam de uma refeição picante conforme a sensação de "queimar" da capsaicina se intensificava. Aqueles no grupo abaixo dos pontos médios do AISS rapidamente não gostaram da refeição assim que a queimação aumentou. Enquanto os que estavam acima das médias do AISS consistentemente gostaram da refeição conforme a sensação de "queimar" aumentava.
 
— Teoricamente, sabemos que a intensidade da queimação e o gosto estão linearmente relacionados. Quanto mais irritante um composto ou um alimento fica, menos as pessoas devem gostar. Mas isso não é sempre o caso — disse Byrnes.
 
Fonte AFP

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