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Embalagem de pudim mostra cocaína como um dos
ingredientes do produto
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Supermercado na Argentina esclareceu que rótulo pode ter sido adulterado por algum funcionário e informou que o componente não está na fórmula de seus produtos
Uma brincadeira feita por um funcionário do Carrefour na Argentina causou polêmica nas redes sociais e obrigou a rede varejista a se retratar publicamente com um pedido de desculpas aos consumidores, conforme noticiou o jornal argentino Clarin na última terça-feira (7).
O rótulo de um pudim de baunilha da marca da rede francesa mostrava a palavra "cocaína" como um de seus ingredientes. O fato foi noticiado na TV local argentina e espalhou-se rapidamente entre internautas.
Em um comunicado oficial, a empresa afirmou tratar-se de um mau entendido. "O Carrefour Argentina quer levar tranquilidade ao público e especialmente a seus clientes e assegura que não há qualquer componente estranho em seus pudins como foi mencionado nas redes sociais", esclareceu em nota enviada à imprensa.
A companhia explicou também que o rótulo do produto foi adulterado, fruto "de uma conduta mal intencionada ou de uma piada de mau gosto por parte de algum empregado da empresa que fornece os pudins da marca".
O autor da brincadeira teria trocado, segundo o Carrefour, a informação nutricional que aparece na embalagem. Segundo a empresa, todas as medidas foram tomadas para investigar o caso. "Pedimos desculpas pelo desconforto ocasionado”, finalizou a rede no comunicado.
Confira 10 objetos estranhos encontrados em marcas famosas:
BARATA EM LANCHE
Em Fortaleza, o McDonald's foi condenado a pagar R$ 15 mil a uma mulher que encontrou pernas e asas de barata em seu cheeseburguer
CARNE NA MARGARINA
Uma nutricionista processou uma marca de margarina após encontrar um pedaço de carne no produto, ao fazer uma receita
CIGARRO EM REFRIGERANTE
Há cerca de um ano, uma mulher foi recompensada em R$ 8 mil por ter encontrado o objeto dentro de uma garrafa da bebida
LARVAS EM BROA DE MILHO
Um supermercado paulista teve que pagar R$ 9,3 mil a uma cliente que ingeriu metade da criatura ao consumir o produto
MOSCA NO SALAME
A rede de supermercados Bistek foi obrigada a pagar R$ 20 mil a um homem que ofereceu fatias do produto contaminado pelo inseto a clientes de seu café
PAPEL DE BALA EM BEBIDA
Um homem recebeu R$ 6,6 mil da fabricante do guaraná Kuat após deparar-se com o objeto estranho em seu refrigerante
PREGO EM CROISSANT
A rede de supermercados Zaffari foi condenada a indenizar um cliente em R$ 2 mil após ele encontrar um prego em seu croissant de calabresa
RATO EM PIPOCA
Mãe e filho receberam R$ 10 mil em Minas Gerais por encontrar um rato morto em um pacote de pipoca doce
UNHA EM BOLACHA
Uma consumidora venceu na Justiça paulista o direito a indenização por danos morais após encontrar um pedaço de unha no recheio de uma bolacha
VIDRO EM OVO DE PÁSCOA
A Nestlé foi condenada a indenizar em R$ 12 mil duas crianças que cortaram a boca ao ingerir o produto
iG
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