Após três meses, o implante se integra ao osso e um processador é conectado para que o som seja captado e transferido diretamente para o ouvido interno
O Serviço de Otorrinolaringologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre realizou recentemente no Hospital da Criança Santo Antônio, um novo procedimento para solucionar a perda de audição. O sistema de implante Baha foi utilizado em uma paciente de 15 anos que recebeu alta no mesmo dia.
A nova técnica de implante beneficia pacientes com pelo menos três tipos distintos de problemas: perda auditiva condutiva — que acontece quando o som não é conduzido normalmente pelo canal externo —, perda auditiva mista — quando existe algum dano no ouvido externo — e surdez unilateral — em apenas um ouvido.
O procedimento consiste na implantação de um pino de titânio atrás do ouvido. Após três meses, quando o implante se integra ao osso, é conectado um processador de som. Então, o som é captado e transferido diretamente pelo osso para o ouvido interno (cóclea).
— O Baha é uma inovação tecnológica que preenche a lacuna das perdas auditivas condutivas em pacientes que não se adaptam ou que não podem utilizar o aparelho auditivo convencional, em decorrência de infecção crônica ou malformação da orelha. Ele também tem resultado promissor em pacientes com perda auditiva unilateral, onde o aparelho auditivo não traz benefício — afirma o otorrinolaringologista Maurício Miura, que realizou o implante.
A nova técnica de implante beneficia pacientes com pelo menos três tipos distintos de problemas: perda auditiva condutiva — que acontece quando o som não é conduzido normalmente pelo canal externo —, perda auditiva mista — quando existe algum dano no ouvido externo — e surdez unilateral — em apenas um ouvido.
O procedimento consiste na implantação de um pino de titânio atrás do ouvido. Após três meses, quando o implante se integra ao osso, é conectado um processador de som. Então, o som é captado e transferido diretamente pelo osso para o ouvido interno (cóclea).
— O Baha é uma inovação tecnológica que preenche a lacuna das perdas auditivas condutivas em pacientes que não se adaptam ou que não podem utilizar o aparelho auditivo convencional, em decorrência de infecção crônica ou malformação da orelha. Ele também tem resultado promissor em pacientes com perda auditiva unilateral, onde o aparelho auditivo não traz benefício — afirma o otorrinolaringologista Maurício Miura, que realizou o implante.
Fonte Zero Hora
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