Estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles que analisou documentos inéditos da indústria tabagista afirma que as companhias de cigarro sabiam desde os anos 1960 que a fumaça do produto era radiativa e potencialmente carcinogênica, mas esconderam essa informação. A substância perigosa em questão é o polônio-210. A pesquisa, publicada na revista Nicotine & Tobacco Research, defende que a vigilância sanitária dos Estados Unidos torne prioritária a remoção de partículas radiativas dos produtos de tabaco.
Fonte Estadão
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