O Ministério da Saúde descobriu 500 médicos que já morreram e ainda estão nas bases de dados. De acordo com o jornal Público, alguns ainda têm receitas a ser emitidas em seu nome.
O caso foi descoberto porque a troika pediu ao Ministério da Saúde que cada médico passe a declarar a lista com todas as prescrições que tenha feito. Ao começar esta listagem, foram encontrados médicos que já tinham morrido e cujas vinhetas ainda estavam a ser utilizadas.
A Inspecção-geral das Finanças garante que quase metade dos gastos do Estado com a comparticipação de medicamentos pode ser irregular, num total de quase 1,2 milhões de euros.
No entanto, a Administração Central do Sistema de Saúde desvaloriza este episódio e diz que o índice de fraude detectado é inferior a 1%. A Polícia Judiciária já está a investigar estes casos.
Fonte: diariodigital.sapo.pt
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