Paralisação é por melhorias salariais. A entidade informou que serviços como atendimentos de saúde e a produção de vacinas e medicamentos serão mantidos, obedecidos regimes de plantão
Os trabalhadores da Fiocruz em todo o país paralisam suas atividades nesta quarta (4/7) e na quinta-feira (5/7), em função de reivindicações salariais e de melhorias na carreira de seus profissionais. Os funcionários, liderados pelo seu sindicato (Asfoc), estão em ambiente de assembleia permanente para avaliar a evolução do movimento, na expectativa de propostas por parte do Ministério do Planejamento.
Os serviços essenciais à população, como os atendimentos de saúde e a produção de vacinas e medicamentos, dentre outros em andamento, serão mantidos, obedecidos regimes de plantão acordados com as diversas unidades e serviços da Fiocruz.
A presidência da Fundação tem trabalhado para a superação dos impasses e a obtenção de soluções. Dentre essas iniciativas e a convite do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, reuniram-se na última quinta-feira (28/6), os presidentes do Inmetro, João Jornada, e do INPI, Jorge Ávila, e o diretor-adjunto da Diretoria Executiva do IBGE, Fernando Abrantes. O objetivo do encontro foi analisar o atual momento sobre as negociações entre os servidores e o governo, ressaltando o papel das respectivas direções institucionais. Foi consenso entre os dirigentes que há as dificuldades entre as instituições e o governo para avançar nas negociações, visando tanto às melhorias salariais quanto ao aperfeiçoamento dos respectivos planos de carreiras. Mesmo considerando que cada instituição possui plano próprio, há bastante proximidade quanto às estruturas e às tabelas salariais.
Nova paralisação foi aprovada para os dias 10, 11 e 12 de julho, caso persistam os atuais impasses na negociação entre servidores e o governo. A Fiocruz reafirma seus compromissos com a sociedade, na certeza da retomada das suas atividades regulares o mais breve.
Fonte SaudeWeb
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