
O projeto original, do Senado, previa apenas o pleno acesso dos pacientes a
medicamentos e analgésicos à base de ópio para os casos em que a doença provoque
dor intensa. Mas, na Câmara, foi aprovado substitutivo ao texto que amplia a
matéria incluindo o prazo máximo para início do tratamento e a obrigatoriedade
de que os estados desenvolvam planos de oncologia para instalar serviços
especializados.
A relatora da matéria, senadora Ana Amélia (PP-RS), elogiou que o projeto
tenha sido aprovado ao mesmo tempo em que se encerra o Outubro Rosa, movimento
pela prevenção e tratamento do câncer de mama. Na opinião dela, a nova lei irá
beneficiar as mulheres que sofrem com a doença.
O projeto prevê a quimioterapia, a radioterapia ou cirurgia, como o
tratamento previsto dentro do prazo. O texto segue agora para sanção
presidencial.
Fonte Agência Brasil
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