De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), a população de idosos no mundo deve chegar a 1 bilhão de indivíduos em 10 anos. No Brasil, a expectativa de vida é de até 73 anos, sete anos a mais do que em 1991, segundo o Censo, realizado pelo IBGE em 2010.
Com esse cenário, os cuidados com a saúde e políticas públicas para idosos são extremamente importantes para aumentar a qualidade de vida dessa população, que chega à terceira idade com o risco de desenvolver doenças como osteoporose, especialmente pela falta da vitamina D no organismo, além de sofrer quedas e fraturas.
“Cerca de 90% da vitamina D que o organismo precisa é proveniente de luz solar, mas a complementação com alimentação é fundamental para os idosos e crianças, pois a presença da substância é encontrada em apenas alguns alimentos, como o salmão”, explica Melanie Whatmore, gerente da Salmón de Chile, iniciativa que é fruto da parceria entre a Direção de Promoção de Exportações, órgão vinculado ao Ministério de Relações Exteriores do Chile, e a indústria de salmão chileno.
A vitamina D é fundamental para o desenvolvimento de um corpo saudável, já que promove a absorção de cálcio após a exposição solar. Além de importante para manter a força muscular, o equilíbrio e evitar as quedas, ela ainda está relacionado ao bom funcionamento do coração, do cérebro e da produção de insulina no pâncreas.
O indicado por especialistas é o consumo diário de, no mínimo, 400 UI (unidade internacional usada para a vitamina D). “Um filé de salmão com 100 gramas possui 30 mg de cálcio, que garante ossos fortes e o consumo de cerca 600 UI. Porém, a exposição ao sol não pode ser deixada de lado e deve ser feita sem filtro solar por até 15 minutos, de preferência pela manhã ou no final do dia”, orienta Melanie.
Fonte Corposaun
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