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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Exportações brasileiras de produtos para a saúde crescem acima da meta

Exportações de equipamentos cresceram 11,7% em 2011, gerando uma receita de US$ 707 milhões. Avanço acima do esperado permitiu ao Brasil antecipar para 2014 a cifra anual de US$ 1 bilhão
 
As exportações da indústria brasileira de equipamentos para a saúde cresceram 11,7% em 2011, em relação a 2010, apesar das dificuldades da economia mundial. Os produtos brasileiros chegaram a 180 países, gerando uma receita de US$ 707 milhões. O crescimento acima do esperado permitiu ao Brasil antecipar para 2014 a meta de atingir a cifra anual de US$ 1 bilhão com as vendas externas do setor – antes prevista apenas para 2015.
  
Com cerca de dez anos no mercado internacional, o dinamismo da indústria brasileira de produtos para a saúde se reflete no faturamento total que, em 2012, chegou a R$ 10 bilhões (cerca de US$ 5 bilhões), 17% maior do que no ano anterior.
 
De acordo com a Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios), essa foi a maior expansão entre as exportações brasileiras do setor de produtos para saúde no período. Para manter a qualidade e conquistar novos mercados, as indústrias brasileiras de equipamentos do setor destinam 3,6% de seu faturamento para Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), o que impulsiona a competitividade do Brasil no setor.
 
Entre 1999 e 2011 o número de países que compram equipamentos de saúde do Brasil subiu de 40 para 180. Segundo a Abimo, esse dado mostra que está dando certo a estratégia do setor de ofertar produtos confiáveis a preços competitivos. “As exportações chegam a mercados maduros e exigentes, como os Estados Unidos, o maior comprador, destino de 25% das vendas. Alemanha e Bélgica estão entre os dez maiores países compradores”, diz a Associação.
 
Em 2012, o setor investe em oito mercados-alvo: Angola, Arábia Saudita, Chile, Estados Unidos, Rússia, México, Peru e Índia.
 
“O Brasil investe em tecnologia para desenvolver produtos confiáveis e com uma boa relação custo-benefício. Além disso, nós brasileiros temos como característica flexibilidade, o que permite adaptar os produtos às necessidades dos diferentes clientes”, acredita o presidente da ABIMO, Franco Pallamolla.
   
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Fonte SaudeWeb

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