
Em entrevista à agência Lusa, Ana Paula Carvalho, da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), revelou que 70 por cento da dívida de 2011 já foi liquidada, mas que esta continua a crescer e em outubro situava-se nos 1.197 milhões, o que "é insustentável".
A responsável reconhece, contudo, o esforço do Ministério da Saúde, que entre julho e agosto pagou 532 milhões de euros de dívidas às empresas farmacêuticas e, desde então, tem prosseguido o pagamento.
Fonte Destak
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