Os antidepressivos normalmente levam semanas para fazer efeito e apenas metade dos pacientes conseguem obter algum benefício a partir da ingestão de uma droga |
Um estudo realizado com pacientes que têm depressão apresentou sinais de que será possível, no futuro, detectar com a ajuda da tomografia se o cérebro humano responde de forma negativa ou positiva ao tratamento recebido, seja ele com antidepressivos ou apenas com terapia.
Os resultados desta pesquisa, realizada com 82 pessoas, foram divulgados nesta quarta-feira (12) pela revista “JAMA Psychiatry”, da Associação Americana de Medicina
De acordo com o artigo, pacientes com depressão não tratada foram examinados e o nível de metabolismo da glicose no cérebro foi anotado. Depois, foram divididos em grupos de tratamento, sendo que alguns receberam um tipo de medicamento por 12 semanas. Outros, participaram de 16 sessões de psicoterapia.
Os resultados desta pesquisa, realizada com 82 pessoas, foram divulgados nesta quarta-feira (12) pela revista “JAMA Psychiatry”, da Associação Americana de Medicina
De acordo com o artigo, pacientes com depressão não tratada foram examinados e o nível de metabolismo da glicose no cérebro foi anotado. Depois, foram divididos em grupos de tratamento, sendo que alguns receberam um tipo de medicamento por 12 semanas. Outros, participaram de 16 sessões de psicoterapia.
O cérebro dos voluntários foi analisado por meio de tomografias por emissão de pósitrons. A partir das imagens, a pesquisa sugere que pacientes com depressão profunda, e que eram medicados com remédios antidepressivos, tinham padrões de atividade cerebral diferentes aos daqueles que passavam por outro tipo de terapia, como a da conversa com especialistas.
Visão do cérebro
A investigação científica sugere que uma varredura no cérebro com equipamentos, como o tomógrafo, ajudou os médicos a determinar quem responde ao tratamento com antidepressivos e quem não consegue se recuperar mesmo usando os medicamentos.
O trabalho foi feito por uma equipe de neurologistas da Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos. Os médicos afirmam que o objetivo era encontrar um "biomarcador" que, combinado a um tipo de tratamento, poderia indicar uma precisão maior nos resultados psiquiátricos.
Visão do cérebro
A investigação científica sugere que uma varredura no cérebro com equipamentos, como o tomógrafo, ajudou os médicos a determinar quem responde ao tratamento com antidepressivos e quem não consegue se recuperar mesmo usando os medicamentos.
O trabalho foi feito por uma equipe de neurologistas da Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos. Os médicos afirmam que o objetivo era encontrar um "biomarcador" que, combinado a um tipo de tratamento, poderia indicar uma precisão maior nos resultados psiquiátricos.
Os antidepressivos normalmente levam semanas para fazer efeito e apenas metade dos pacientes conseguem obter algum benefício a partir da ingestão de uma droga. Descobrir mais cedo se há resposta positiva ou negativa a um medicamento pode ajudar interromper mais cedo o uso de algum remédio.
Fonte G1
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