Atividade reduziu mais a formação de proteínas beta-amiloide no cérebro e restaurou perda de memória em ratos
O exercício físico tem papel-chave na luta contra doença de Alzheimer. É o que sugerem pesquisadores da Kyoto University Graduate School of Medicine, no Japão.
Os resultados mostram que a atividade foi mais vantajosa do que a dieta saudável na redução da formação de proteínas beta-amiloide no cérebro característica da doença de Alzheimer.
Para o trabalho, liderado por Ayae Kinoshita, os pesquisadores compararam os efeitos de uma dieta controlada, exercício físico e dieta mais exercício em modelos de camundongos com doença de Alzheimer.
Os resultados mostraram que o exercício foi mais vantajoso do que a dieta na redução da formação da proteína beta-amiloide no cérebro além de restaurar a perda de memória induzida por dieta rica em gordura nos animais.
A equipe Kinoshita descobriu ainda que o efeito da dieta mais exercícios não foi significativamente diferente do exercício sozinho.
Os pesquisadores atribuem os efeitos positivos do exercício a maior degradação de depósitos de beta-amiloide no cérebro.
Com base nos resultados da pesquisa, Kinoshita sugere que o exercício deve ser prioridade para prevenir a doença de Alzheimer.
A causa mais comum de demência, o Alzheimer resulta na perda da função cognitiva. Na maioria dos casos, a doença ocorre após os 65 anos.
Fonte isaude.net
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