Doenças cardiovasculares e incidência de câncer ainda são as principais causas de óbitos entre as mulheres
A taxa de mortalidade no País caiu de 4,24 óbitos por 100 mil mulheres para 3,72 de 2000 a 2010, de acordo com estudo divulgado nesta segunda (22) pelo Ministério da Saúde. A maior redução foi verificada na região Sul (14,6%), seguida pelo Sudeste (14,3%), Centro-Oeste (9,6%), Nordeste (9,1%) e Norte (6,8%).
Entre as principais causas de mortalidade feminina estão as doenças do aparelho circulatório, como acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto, que aparecem em primeiro lugar representando 34,2% dos óbitos. O número de casos de AVC, apesar de ainda ser alto, caiu de de 43,87 em 2000 para 34,99 em 2010. As doenças isquêmicas do coração, como o infarto, também tiveram a taxa reduzida de 34,85 para 30,04.
As neoplasias ( câncer) são a segunda maior causa de óbitos em mulheres em 2010, no total de 18,3%. Entre elas, o câncer de mama tem o maior índice (2,8%), seguido do câncer de pulmão (1,8%) e do câncer do colo do útero (1,1%).
Faixa etária
Se olhadas de acordo com cada faixa etária, as doenças do aparelho circulatório e neoplasias se confirmaram como as causas mais frequentes de mortes de mulheres acima dos 30 anos. Já nas crianças menores de 10 anos predominaram as afecções perinatais, doenças que atingem os recém-nascidos. Entre mulheres de 10 a 29 anos, as causas externas, como, por exemplo, acidentes e agressões, são as que fazem mais vítimas.
O estudo, chamado Saúde Brasil, também revelou a taxa de mortalidade materna de 2010: 68 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Na comparação com os últimos 20 anos (1990 a 2010), a razão da mortalidade materna no Brasil caiu 50%.
Faixa etária
Se olhadas de acordo com cada faixa etária, as doenças do aparelho circulatório e neoplasias se confirmaram como as causas mais frequentes de mortes de mulheres acima dos 30 anos. Já nas crianças menores de 10 anos predominaram as afecções perinatais, doenças que atingem os recém-nascidos. Entre mulheres de 10 a 29 anos, as causas externas, como, por exemplo, acidentes e agressões, são as que fazem mais vítimas.
O estudo, chamado Saúde Brasil, também revelou a taxa de mortalidade materna de 2010: 68 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Na comparação com os últimos 20 anos (1990 a 2010), a razão da mortalidade materna no Brasil caiu 50%.
Fonte iG
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