Cientistas canadenses afirmam que as enzimas responsáveis pelo processamento de
alimentos ricos em amido podem ser ligadas e desligadas
Uma descoberta deverá ajudar a desenvolver novos tratamentos para os diabéticos
e para as pessoas propensas à obesidade. Cientistas da Universidade Simon
Fraser, do Canadá, afirmam que enzimas intestinais responsáveis pelo
processamento de alimentos ricos em amido podem ser ligadas e desligadas. Ou
seja: seria possível controlar melhor os processos em pessoas com diabetes tipo
2, obesidade ou com outras disfunções metabólicas.
Cientistas já desenvolveram inibidores capazes de regular cada uma das quatro enzimas digestoras do amido, conhecidas como alfa-glucosidases.
Cientistas já desenvolveram inibidores capazes de regular cada uma das quatro enzimas digestoras do amido, conhecidas como alfa-glucosidases.
Três destas enzimas são
responsáveis pela geração da glicose a partir do amido, cada uma atuando de
forma diferente. A quarta delas decompõe a sacarose, também gerando glicose.
Ocasionalmente, uma ou mais dessas enzimas pode estar ausente, o que afeta o
modo como a glicose é criada.
Fonte Zero Hora
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