Em 2012 houve menos 49 colheitas de órgãos em cadáver, o que corresponde a uma quebra de 16 por cento em relação a 2011, segundo o presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Hélder Trindade
O responsável coordena o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Saúde para avaliar as causas da redução das colheitas que se tem registado nos últimos anos.
"A diminuição no pagamento dos incentivos aos hospitais não é causa única para haver menos colheitas", sublinhou ao CM o presidente do IPST, justificando com a diminuição de potenciais dadores, devido à redução de acidentes de viação, e questões demográficas. Fernando Macário, presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação, realça que a "diminuição do número de mortes por acidente vascular cerebral e de camas em Cuidados Intensivos" também contribuem para a menor colheita de órgãos para transplante.
Fonte Correio da Manhã
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