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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Obama lança iniciativa para estudo do cérebro humano

Projeto BRAIN vai receber cerca de R$ 200 milhões do governo americano para mapear o cérebro e criar novos tratamentos para doenças neurológicas
 
A Casa Branca divulgou nesta terça-feira (2) uma nova iniciativa para o estudo do cérebro humano a fim de criar tratamentos eficazes contra o mal de Alzheimer e outros transtornos.             
 
O programa, chamado de BRAIN (palavra que significa "cérebro", mas também é a sigla de Pesquisa Cerebral pelo Avanço de Neurotecnologias Inovadoras, em inglês), busca auxiliar pesquisadores a usar tecnologias que produzam "imagens dinâmicas" do cérebro, permitindo descobrir como as células cerebrais e os circuitos neurológicos interagem.
 
A iniciativa receberá uma verba de 100 milhões de dólares do orçamento para o ano fiscal de 2014, a ser oficialmente divulgado na semana que vem pela Casa Branca. O financiamento será dividido entre os Institutos Nacionais de Saúde (na sigla em inglês, NIH), a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada da Defesa (Darpa) e a Fundação Nacional de Ciência.
 
Em meio a um impasse com a oposição republicana a respeito de como reduzir o déficit, Obama tem argumentado que investimentos em áreas como educação, pesquisa e desenvolvimento são cruciais, algo que ele voltou a dizer ao apresentar o novo programa.             
 
"Há um enorme mistério esperando a ser destrinchado, e o BRAIN irá mudar isso ao dar aos cientistas as ferramentas das quais eles precisam para obter um quadro dinâmico do cérebro em ação e entender melhor como pensamos, como aprendemos e como podemos nos lembrar."
 
"Não podemos nos dar ao luxo de perder essas oportunidades enquanto o resto do mundo corre na frente. Temos de aproveitá-las. Não quero que as próximas descobertas que gerem empregos aconteçam na China, na Índia ou na Alemanha. Quero que elas aconteçam bem aqui", acrescentou.
 
A verba precisa de aprovação parlamentar, mas órgãos públicos têm certa autonomia para começar a trabalhar antecipadamente no programa, segundo um porta-voz da Casa Branca.
 
Fonte iG

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