Durante a gravidez, é natural a mulher apresentar dispepsia, nome técnico dado à indigestão alimentar, um tipo de desconforto que acomete a região superior abdominal.
— Essa é uma reclamação comum durante a gestação, em especial, nos primeiros três meses, pois é uma fase em que ocorrem muitas alterações hormonais no organismo feminino — explica o médico e cirurgião geral Sérgio Barrichello.
Nessa fase, náuseas e vômitos são comuns, e recebem uma denominação específica: hiperêmese gravídica. A mulher também pode ficar mais intolerante a alguns alimentos. A necessidade nutricional sofre mudanças e o estômago pode ficar mais sensível a determinados nutrientes. No entanto, isso tende a diminuir a partir do quarto mês de gestação, segundo o médico.
A má digestão pode provocar sintomas como desconforto (e até mesmo dor) abdominal, empaixamento e náuseas. Embora seja algo considerado comum nos primeiros meses de gravidez, é importante comunicar o problema ao obstetra. Além disso, fatores psicológicos como estresse, ansiedade e até depressão podem desencadear indisposiçao estomacal. O refluxo gastroesofágico – retorno do suco gástrico para o esôfago – acomete cerca de 50% das gestantes.
— Isso acontece mais no primeiro e terceiro trimestre gestacional, por motivos diferentes, causando azia e regurgitação — explica Barrichello.
Segundo ele, nos primeiros três meses, o problema se dá pela alteração hormonal que relaxa a musculatura inferior do esôfago propiciando o refluxo, e no último trimestre volta a acontecer devido ao aumento da pressão abdominal. Nessa fase, as dimensões do útero e do bebê são maiores e podem causar este desconforto.
A influência hormonal
— Essa é uma reclamação comum durante a gestação, em especial, nos primeiros três meses, pois é uma fase em que ocorrem muitas alterações hormonais no organismo feminino — explica o médico e cirurgião geral Sérgio Barrichello.
Nessa fase, náuseas e vômitos são comuns, e recebem uma denominação específica: hiperêmese gravídica. A mulher também pode ficar mais intolerante a alguns alimentos. A necessidade nutricional sofre mudanças e o estômago pode ficar mais sensível a determinados nutrientes. No entanto, isso tende a diminuir a partir do quarto mês de gestação, segundo o médico.
A má digestão pode provocar sintomas como desconforto (e até mesmo dor) abdominal, empaixamento e náuseas. Embora seja algo considerado comum nos primeiros meses de gravidez, é importante comunicar o problema ao obstetra. Além disso, fatores psicológicos como estresse, ansiedade e até depressão podem desencadear indisposiçao estomacal. O refluxo gastroesofágico – retorno do suco gástrico para o esôfago – acomete cerca de 50% das gestantes.
— Isso acontece mais no primeiro e terceiro trimestre gestacional, por motivos diferentes, causando azia e regurgitação — explica Barrichello.
Segundo ele, nos primeiros três meses, o problema se dá pela alteração hormonal que relaxa a musculatura inferior do esôfago propiciando o refluxo, e no último trimestre volta a acontecer devido ao aumento da pressão abdominal. Nessa fase, as dimensões do útero e do bebê são maiores e podem causar este desconforto.
A influência hormonal
Na gestação, há uma elevação na produção de hormônios femininos. Por isso é natural as gestantes sentirem alteração no apetite.
— Logo no início da gravidez, ocorre uma redução dos níveis de aminoácidos e glicose provocando alterações metabólicas. As náuseas matinais podem ser justificadas devido a essa oscilação hormonal — garante.
Outra característica é que a placenta produz uma elevada quantidade de progesterona e isso prolonga o esvaziamento gástrico. Nessa fase, é natural o tônus e o movimento do trato gastrintestinal diminuirem.
— Logo no início da gravidez, ocorre uma redução dos níveis de aminoácidos e glicose provocando alterações metabólicas. As náuseas matinais podem ser justificadas devido a essa oscilação hormonal — garante.
Outra característica é que a placenta produz uma elevada quantidade de progesterona e isso prolonga o esvaziamento gástrico. Nessa fase, é natural o tônus e o movimento do trato gastrintestinal diminuirem.
Fonte Diário Catarinense
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