“Esta dorzinha, também chamada de nó no flanco, acontece quando a musculatura
ventilatória não consegue atender a demanda de oxigênio que o organismo exige.
Durante a busca do controle respiratório na corrida, o corpo procura meios de se
adaptar ao novo ambiente.
Em algumas situações, os músculos respiratórios são os primeiros a dar sinais
de fadiga, e a sensação é a de uma fisgada profunda na lateral do abdômen. A dor
é localizada, mas é resultado de um desequilíbrio sistêmico, por isso não há
como fazer um aquecimento específico para o local.
Uma boa sessão de aquecimento muscular geral e o desenvolvimento gradual do
exercício, com velocidade progressiva e respiração controlada, são ótimas
maneiras de evitar que esta dor aconteça.
Se o desconforto surgir durante a corrida, o ideal é diminuir a velocidade e
respirar gradualmente, diminuindo o déficit de oxigênio e aliviando a dor, sem a
necessidade de parar com o exercício.
A ingestão de água durante a prática também pode ajudar a restabelecer o
organismo, variando a quantidade de acordo com a perda hídrica de cada um.
Em lugares muito frios, em que o ar inspirado é muito gelado, a incidência de
nó no flanco pode ser maior, exigindo ainda mais controle no ritmo inicial da
corrida”.
Fonte iG
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