Mais de metade das anomalias congénitas em Portugal só são detetadas no nascimento ou durante o primeiro mês de vida do bebé, mas está a aumentar o diagnóstico pré-natal, indica um relatório do Instituto Ricardo Jorge.
Segundo a análise do Registo Nacional de Anomalias Congénitas, entre 2008 e 2010, em 30 por cento (%) dos casos as anomalias foram detetadas no momento do nascimento, 18% até à primeira semana de vida e quase três por cento até à quarta semana de vida.
O diagnóstico pré-natal das anomalias congénitas ocorreu em 47% dos casos e aumentou cinco por cento em relação ao anterior período analisado (2002-2007). Isto levou também a um aumento do número de gestações que terminou numa interrupção médica da gravidez.
Fonte Destak
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