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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mais de 400 tipos de medicamentos entram 35% mais baratos no Brasil

Devido a regulação econômica medicamentos chegaram,
em média, 35% mais baratos ao consumidor
Regulação econômica permitiu que medicamentos chegassem ao país com preços inferiores aos pleiteados pelas indústrias
 
Estudo da Anvisa analisou valores máximos, estabelecidos pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos de 433 produtos, como comprimidos, pomadas e xaropes, entre outros, em mais de mil apresentações. A regulação econômica permitiu que esses medicamentos chegassem às mãos dos brasileiros com preços, em média, 35% mais baratos do que os pleiteados pelas indústrias farmacêuticas estrangeiras.
 
De acordo com a Gerente de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias da Anvisa, Gabrielle Troncoso, na maioria das vezes, as empresas solicitam preços em valores superiores aos que acabam sendo autorizados pelo governo. " O estudo sinalizou que a regulação econômica tem sido efetiva na redução dos preços de entrada dos medicamentos em nosso país" , afirma a gerente.
 
Medicamentos (categoria I) com moléculas inovadoras com patente no Brasil e comprovação de ganho terapêutico em relação aos medicamentos já utilizados para a mesma indicação foram minoria (3,24%) dos produtos lançados pela indústria farmacêutica no Brasil, no período. A maior parte (45,03%) não tem patente ou comprova ganho terapêutico (categoria II). As novas associações de princípios ativos já existentes no país e medicamentos em novas formas farmacêuticas somaram 36,72% dos produtos analisados.
 
No caso da categoria I, os preços máximos estabelecidos foram 19% mais baixos dos que os solicitados pela indústria farmacêutica. Para a Categoria II, a redução foi de 37%. As empresas de capital estrangeiro representaram quase 82% do total das empresas que tiveram produtos classificados como categoria I ou II.
 
As novas associações de princípios ativos já existentes no país e medicamentos em novas apresentações (categoria V) tiveram uma diferença de 38% entre o preço fixado e o pleiteado pelas indústrias. Já os medicamentos classificados na categoria " caso omisso" e os que não puderam ser enquadrados em nenhuma das categorias estabelecidas pela legislação, a redução dos preços foi de 35% e de 45% respectivamente.
 
Fonte isaude.net

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