Foto: Divulgação / Knorr Prefira preparos assados, cozidos ou grelhados. Evite a fritura em imersão, pois aumenta muito a quantidade de gordura e calorias ingeridas |
Engana-se quem pensa que a carne vermelha é inimiga da saúde. Ela é rica em proteínas e fornece ao organismo nutrientes essenciais. Segundo o nutrólogo André Veinert, não é indicado eliminar totalmente a carne do cardápio sem ter um acompanhamento especializado.
— A carne é fonte de proteína, portanto muito importante para o nosso corpo. É um alimento que não tem substituto e contém vitaminas que não são encontradas em nenhum outro, por isso as pessoas devem consultar um médico antes de cortá-la da dieta — explica.
Para ele, uma alimentação saudável deve ser composta de vitaminas, minerais e macronutrientes como gorduras, proteínas e carboidratos. Excluir qualquer uma dessas fontes pode prejudicar o funcionamento do organismo.
— Quando consumida na medida certa, a carne vermelha contribui para o bom funcionamento do nosso corpo. Comer de forma balanceada consiste de ingerir grandes variedades de alimentos, incluindo carne branca, vermelha, peixes, laticínios, frutas, grãos e vegetais — afirma o nutrólogo.
Entre os principais nutrientes da carne destacam-se, além das proteínas, a vitamina B12, o ferro e até mesmo as gorduras saturadas têm os seus benefícios. A carne suína, de aves, caprina entre outras pode apresentar características diferentes, mas todas têm grande valor nutricional. Com o desenvolvimento de rações mais equilibradas ofertadas aos animais, a carne apresenta menor teor de gordura e colesterol e maior segurança de higiene e transmissão de doenças do que décadas atrás, segundo Veinert.
Quanto devo comer?
O segredo é moderar o consumo, sendo que a quantidade pode variar de acordo com o peso e composição corporal do indivíduo, porém todos devem dar preferência às versões mais magras.
— Quando for comprá-la, peça para que retire a gordura e prepare assada, grelhada ou refogada para não aumentar o teor de gordura e o valor calórico da receita — recomenda.
Pessoas que apresentam doenças renais, no fígado ou possuem níveis de colesterol elevados devem consumir carnes sempre com orientação. A quantidade também depende do corte escolhido. Um filé mignon de 100 gramas possui cerca de 285 calorias. É mais calórico que um bife de patinho, alcatra ou lagarto. Em comparação ao frango, uma sobrecoxa de mesmo peso contém 130 calorias.
Cuidado com os excessos
Como qualquer alimento, é preciso manter alguns cuidados na hora de consumir a carne. Prefira preparos assados, cozidos ou grelhados. Evite a fritura em imersão, pois aumenta muito a quantidade de gordura e calorias ingeridas.
— A carne faz mal quando é consumida em excesso e quando os cortes são mais gordos, pois são ricos em gordura saturada e colesterol. Opte pelos cortes mais magros, como patinho ou lagarto, deixando os mais gordurosos, como picanha e cupim para as ocasiões especiais — aconselha Veinert.
— A carne é fonte de proteína, portanto muito importante para o nosso corpo. É um alimento que não tem substituto e contém vitaminas que não são encontradas em nenhum outro, por isso as pessoas devem consultar um médico antes de cortá-la da dieta — explica.
Para ele, uma alimentação saudável deve ser composta de vitaminas, minerais e macronutrientes como gorduras, proteínas e carboidratos. Excluir qualquer uma dessas fontes pode prejudicar o funcionamento do organismo.
— Quando consumida na medida certa, a carne vermelha contribui para o bom funcionamento do nosso corpo. Comer de forma balanceada consiste de ingerir grandes variedades de alimentos, incluindo carne branca, vermelha, peixes, laticínios, frutas, grãos e vegetais — afirma o nutrólogo.
Entre os principais nutrientes da carne destacam-se, além das proteínas, a vitamina B12, o ferro e até mesmo as gorduras saturadas têm os seus benefícios. A carne suína, de aves, caprina entre outras pode apresentar características diferentes, mas todas têm grande valor nutricional. Com o desenvolvimento de rações mais equilibradas ofertadas aos animais, a carne apresenta menor teor de gordura e colesterol e maior segurança de higiene e transmissão de doenças do que décadas atrás, segundo Veinert.
Quanto devo comer?
O segredo é moderar o consumo, sendo que a quantidade pode variar de acordo com o peso e composição corporal do indivíduo, porém todos devem dar preferência às versões mais magras.
— Quando for comprá-la, peça para que retire a gordura e prepare assada, grelhada ou refogada para não aumentar o teor de gordura e o valor calórico da receita — recomenda.
Pessoas que apresentam doenças renais, no fígado ou possuem níveis de colesterol elevados devem consumir carnes sempre com orientação. A quantidade também depende do corte escolhido. Um filé mignon de 100 gramas possui cerca de 285 calorias. É mais calórico que um bife de patinho, alcatra ou lagarto. Em comparação ao frango, uma sobrecoxa de mesmo peso contém 130 calorias.
Cuidado com os excessos
Como qualquer alimento, é preciso manter alguns cuidados na hora de consumir a carne. Prefira preparos assados, cozidos ou grelhados. Evite a fritura em imersão, pois aumenta muito a quantidade de gordura e calorias ingeridas.
— A carne faz mal quando é consumida em excesso e quando os cortes são mais gordos, pois são ricos em gordura saturada e colesterol. Opte pelos cortes mais magros, como patinho ou lagarto, deixando os mais gordurosos, como picanha e cupim para as ocasiões especiais — aconselha Veinert.
Fonte Diário Catarinense
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