Redes de Atenção à Saúde (RAS) têm o objetivo de ampliar a adesão dos gestores ao novo modelo estratégico e regulatório defendido pelo governo federal
O secretário Nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, apresentou nesta segunda-feira (26), em Minas Gerais, as novas das Redes de Atenção à Saúde (RAS) defendidas pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de ampliar a adesão dos gestores ao novo modelo estratégico e regulatório defendido pelo governo federal. O encontro aconteceu, às 18h, com gestores, profissionais, usuários e prestadores de serviço, em Belo Horizonte, durante o II Seminário Estadual de Regulação Assistencial. O evento será realizado pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais.
Segundo Magalhães, para as redes temáticas, a regulação assistencial é a base para a implementação de uma mudança no atendimento à população. O secretário esclarece que a medida integra sistemas, serviços e ações de saúde e assegura, ao mesmo tempo, o acesso e qualidade, de acordo com as necessidades da população. “A regulação organiza, integra, articula, monitora e avalia”, observa.
As RAS são estruturadas a partir de quatro prioridades: Urgência e Emergência, Rede Cegonha, Doenças Crônicas e a Rede de Atenção Psicossocial ao Álcool, Crack e Outras Drogas. O denominado complexo regulador é uma estrutura operacional formada pelas centrais de regulação que atuam na organização das consultas e exames, internações, urgências e atendimentos de alta complexidade. Ela pode ter abrangência estadual, regional ou municipal.
A Secretaria de Atenção à Saúde vem desenvolvendo ações para estimular um conjunto de ações necessárias para a implementação desse sistema, como o recadastramento das unidades, a análise de composição mínima das equipes de regulação e treinamento para as equipes, além do cadastramento das novas ofertas de serviços exigidos pelas redes regionais. O modelo está previsto no decreto 7.508.
Fonte SaudeWeb
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