A Incontinência urinária feminina é um transtorno incômodo e constrangedor, que afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo 10 milhões apenas no Brasil. O problema é caracterizado pela perda involuntária de urina, aliada a incapacidade de controlar o momento e o local de esvaziar a bexiga. “Todos nós aprendemos a segurar a micção quando crianças, tornando esse processo automático, mas a perda desse controle pode prejudicar a autoestima e a autoconfiança no convívio social e sexual”, explica o Dr. Del Roy.
O problema é dividido em três tipos distintos:
Incontinência de urgência
É caracterizada por um desejo incontrolável de urinar, acarretando a perda da urina antes da chegada ao banheiro. “Embora, em algumas mulheres, esteja relacionada a uma infecção urinária, na maioria dos casos, não é possível definir uma causa específica”, explica o doutor.
Fístulas
A perda de pequena quantidade de urina quando a bexiga está cheia representa as fístulas e, normalmente, é resultado da incapacidade de esvaziar completamente a bexiga. Desta maneira, a urina continua acumulando até que ocorre um transbordamento.
Incontinência de esforço
Ocorre quando um esforço – tosse, espirro, segurar muito peso, dar risada – provoca o aumento da pressão no interior do abdômen sobre a bexiga. “Se os músculos e ligamentos que dão suporte para a uretra estiverem enfraquecidos, ela se abrirá e haverá perda de urina”, destaca o doutor.
Essa disfunção pode acontecer em qualquer fase da vida, contudo, tem maior incidência em mulheres na faixa dos 50 anos (12%) e na faixa dos 80 anos (25%). As causas também variam, podendo estar relacionadas à obesidade, à menopausa e ao parto, no caso da incontinência de esforço. Já as incontinências de urgência e fístulas têm causas menos frequentes, como a obstrução do canal da uretra, problemas na bexiga ou, até mesmo, genética.
Apesar de a maior incidência ser no público feminino, os homens não estão livres do problema. A incontinência urinária masculina pode estar relacionada à idade ou cirurgias na próstata. “Existem diversas opções de tratamento para isso, incluindo exercícios, medicamentos e cirurgia. O importante é estar sempre alerta e procurar auxílio médico quando algum sintoma surgir”, reforça e finaliza o dr. Roy.
Fonte Corposaun
Ocorre quando um esforço – tosse, espirro, segurar muito peso, dar risada – provoca o aumento da pressão no interior do abdômen sobre a bexiga. “Se os músculos e ligamentos que dão suporte para a uretra estiverem enfraquecidos, ela se abrirá e haverá perda de urina”, destaca o doutor.
Essa disfunção pode acontecer em qualquer fase da vida, contudo, tem maior incidência em mulheres na faixa dos 50 anos (12%) e na faixa dos 80 anos (25%). As causas também variam, podendo estar relacionadas à obesidade, à menopausa e ao parto, no caso da incontinência de esforço. Já as incontinências de urgência e fístulas têm causas menos frequentes, como a obstrução do canal da uretra, problemas na bexiga ou, até mesmo, genética.
Apesar de a maior incidência ser no público feminino, os homens não estão livres do problema. A incontinência urinária masculina pode estar relacionada à idade ou cirurgias na próstata. “Existem diversas opções de tratamento para isso, incluindo exercícios, medicamentos e cirurgia. O importante é estar sempre alerta e procurar auxílio médico quando algum sintoma surgir”, reforça e finaliza o dr. Roy.
Fonte Corposaun
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