Belo Horizonte — Substâncias extraídas de plantas, gelo, neve, hipnose e até álcool para embriagar. Todos esses recursos já foram usados no passado para driblar a dor de quem era submetido a uma cirurgia. De lá para cá, os métodos anestésicos evoluíram muito.
Hoje, a anestesia é um procedimento médico de alta segurança. Contudo, mesmo com toda a evolução, os procedimentos exigem profissionais altamente capacitados e acesso a novos recursos tecnológicos para garantir ausência de dor e de riscos para o paciente.
Os avanços na área e temas como mortalidade em anestesia, dor crônica e complicações perioperatórias, entre outros, serão discutidos no 59º Congresso Brasileiro de Anestesiologia (CBA),que começou ontem em Belo Horizonte.
Os avanços na área e temas como mortalidade em anestesia, dor crônica e complicações perioperatórias, entre outros, serão discutidos no 59º Congresso Brasileiro de Anestesiologia (CBA),que começou ontem em Belo Horizonte.
“Programamos temas que estão presentes no dia a dia dos médicos, com foco na experiência clínica e na reflexão dos dogmas que rondam a especialidade”, explica Jaci Custódio, presidente da Sociedade de Anestesiologia de Minas Gerais e um dos organizadores do evento.
Fonte Correio Braziliense
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