Incorporado ao medicamento, o micro chip monitora a resposta do paciente ao tratamento
A era da medicina digital deu mais um passo à frente: a FDA (Food and Drug Administration), órgão governamental dos Estados Unidos responsável pelo controle dos alimentos, aprovou pela primeira vez uma pílula digital de fácil digestão.
O microchip, do tamanho de um grão de areia, pode ser incorporado na composição do medicamento e serve para monitorar a resposta dos pacientes ao tratamento, segundo um novo relatório na revista Nature.
Essa tecnologia só foi aprovada para ser introduzida em comprimidos de placebo, mas a Proteus Digital Health, que está desenvolvendo a pílula, espera que outros remédios possam contar com a novidade no futuro.
O co-fundador da empresa disse à revista Nature que as pílulas poderão ser usadas para tratar doenças como tuberculose e diabetes.
Como a tecnologia funciona?
O sensor é feito de um tipo resistente de silicone, contendo quantidades mínimas de magnésio e cobre. Quando um paciente engolir, a pílula libera um sinal em resposta aos sucos digestivos, e então o sinal transmite a informação para o smartphone do usuário.
Fonte R7
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