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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Samaritano investe R$ 2,5 milhões em novo modelo de farmácia

Sistema traz uma configuração inédita no Brasil e assegura o uso racional de medicamentos e a eficácia da terapia medicamentosa, desde a admissão dos pacientes até a orientação pós-alta
 
O Hospital Samaritano de São Paulo investiu R$ 2,5 milhões em um novo sistema de farmácia automatizado, que engloba tecnologias de armazenagem e distribuição. De acordo com a instituição, os objetivos foram aumentar a segurança do paciente, rastrear o medicamento dentro do Hospital, melhorar processos da enfermagem, evitar o descarte desnecessário de produtos, ampliar a produtividade e otimizar o espaço físico, por meio de estoques compartimentados.
 
O projeto é subdividido em Automação Horizontal, composto por carrosséis de armazenamento de materiais e medicamentos; e Automação Vertical, que compreende os dispensários eletrônicos e correio pneumático, interligando as farmácias – central e satélites – com as unidades de internação.
 
O serviço conta ainda com um conceito de preparo de medicamentos injetáveis, a partir de uma área qualificada nos padrões de sala limpa, que confere maior segurança na assistência.
 
“Este novo modelo favorece não apenas a cadeia logística, mas principalmente a assistência. A equipe de Enfermagem pode dedicar-se mais aos cuidados do paciente, pois tem à disposição, nas unidades de internação, os materiais e medicamentos mais utilizados de acordo com o perfil de cada setor e recebem os medicamentos injetáveis em dose unitária, ou seja, pronta para ser administrada”, exemplifica a Gerente de Suprimentos do Samaritano, Ana Paula Gomes de Melo.
 
Segundo Ana Paula, a Assistência Farmacêutica também foi muito beneficiada com a automação. Isso porque os farmacêuticos da Instituição podem focar em suas atividades clínicas, deixando de atuar em funções operacionais e passando a interagir diretamente com a equipe multiprofissional e pacientes.
 
O novo serviço assegura o uso racional de medicamentos e a eficácia da terapia medicamentosa, desde a admissão dos pacientes até a orientação pós-alta. “Hoje todos os pacientes recebem as informações relacionadas ao tratamento medicamentoso de maneira interativa, já que os farmacêuticos utilizam tablets na beira do leito para passar as orientações necessárias”, finaliza.
 
Fonte SaudeWeb

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